Introdução
Se você quer fazer uma viagem realmente diferente, você precisa ir ao Butão. E mais ainda, combinar esse destino com o Nepal. Então, você terá uma jornada inesquecível e transformadora. O Nepal é sempre lembrado como o “Topo do Mundo”, porque abriga a
montanha mais alta do mundo, o Everest. Já o Butão, conhecido como a “Terra do Dragão”, traz a simbologia da força, poder e sabedoria, elementos que estão relacionados com as fortes tormentas das áreas montanhosas no período do inverno. Ainda hoje o Butão é um
reino onde a realeza e a população vivem muito próximos. Um país como que suspenso no ar, em analogia à altitude de suas montanhas, e por onde correm rios de águas límpidas vindas do Himalaia. Esse foi o ambiente propício para a criação do genial conceito de
“Felicidade Interna Bruta”.
O Nepal é um país igualmente com muitas belezas naturais, também ornado pela Cordilheira do Himalaia, com grande atividade interior, alimentado pelas filosofias de vida e religiões do Hinduísmo e do Budismo e com mais da metade do país tombado como Patrimônio da Humanidade, por sua riqueza artística e cultural.
A especialista: LUCIA BRANDÃO
Professora e estudiosa há mais de 30 anos das culturas orientais, principalmente das filosofias e mitologias hindus e budistas. Por experiência prática e intelectual foi sempre convidada por editoras brasileiras para revisar textos traduzidos e conteúdos temáticos como das obras de Heinrich Zimmer: Filosofias da Índia, entre outras, ou de Karen Armstrong: A Grande Transformação. Há muitos anos acompanha grupos em viagens de conhecimento pela Índia, Nepal, Butão, Myanmar, Tailândia, Laos, Camboja, Vietnã e Sri Lanka.
Visto
Brasileiros necessitam de visto para entrar no Nepal e no Butão.
Vistos não garantem a admissão automática no país.
Se seus voos tem conexão em outros países, pode haver a necessidade de outros vistos.
Documentação de viagem
Vacina contra febre amarela: Obrigatória
Dicas bem intencionadas